ROTEIRO PARA LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO POLIGONAL
- Reconhecer/Determinar todos os pontos da poligonal, as Estações (vértices);
- Fazer um croqui identificando/localizando os pontos (Estações/Vértices) da poligonal.
- Escolher uma Estação para iniciar o levantamento topográfico, identificar esta estação com a letra A, e as demais estações com as letras subseqüentes, seguindo no sentido anti-horário;
- Estacionar o tripé na estação, aumentando as pernas do tripé de forma que a mesa do tripé fique na altura do peito do topógrafo (levantar o tripé até a altura de quem irá fazer o levantamento ou o aluno do grupo com menor altura);
- Centralizar visualmente o tripé no vértice da poligonal, olhando pelo parafuso;
- Nivelar a mesa do tripe, visualmente;
- Fixar o teodolito no tripé;
- Com a bolha de centro, nivelar o aparelho através das pernas. Aumentar ou diminuir a extensão da perna.
- Com o prumo ótico, centralizar/alinhar o tripé no ponto da poligonal;
- Centralizar a bolha de nível girando os parafusos calantes;
- Posicionar a ponta da baliza no centro do ponto da estação anterior da poligonal, a que o teodolito esta estacionado;
- Apontar o teodolito para a baliza utilizando o colimador;
- Prender o parafuso de movimento horizontal, ajustar com o parafuso de ajuste fino até que o fio vertical fique sobreposto à baliza (preferencialmente na ponta da baliza, para minimizar os erros da leitura do ângulo);
- Zerar o limbo (transferidor) horizontal do teodolito, pressionando 0SET;
- Posicionar a ponta da baliza no centro do ponto da estação posterior da poligonal, a que o teodolito esta estacionado;
- Apontar o teodolito para a baliza utilizando o colimador;
- Prender o parafuso de movimento horizontal, ajustar com o parafuso de ajuste fino até que o fio vertical fique sobreposto à baliza (preferencialmente na ponta da baliza, para minimizar os erros da leitura do ângulo);
- Fazer a leitura do ângulo horizontal, (ler graus, minutos e segundos);
- Anotar na planilha na coluna de ângulo horizontal ao lado da identificação da estação;
- Feito a anotação na planilha, ir com o teodolito para a próxima estação do levantamento e proceder conforme explicado nos passos 4 em diante.
Observação:
o ângulo formado por estes 3 vértices: anterior-atual-posterior é o ângulo horizontal da estação onde o teodolito está estacionado.
Exemplo: se estivermos estacionados na estação B, a estação anterior é a estação A e a estação posterior é a estação C, portanto, o ângulo horizontal é formado pelos vértices (estações) ABC.
ou
O ângulo formado pelos seguimentos AB e BC.
- Terminado a leitura dos ângulos internos da poligonal, medir as distâncias entre as estações com uma trena, com cuidado para a medida ser o mais horizontal. Provável ter que usar 3 balizas.
- Calcular a poligonal, corrigindo os erros angulares e lineares, usar uma planilha.
ROTEIRO PARA LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO DE NIVELAMENTO
Reconhecer o local do levantamento.
- Fazer croqui.
- Determinar visualmente o melhor lugar para o posicionamento do tripé, de forma a conseguir ver o maior número de pontos a serem medidos sem fazer mudança do aparelho e sem ficar em um local onde seja atrapalhado e/ou atrapalhar a passagem.
- Com as pernas do tripé juntas, soltar as presilhas que prendem a extensão das pernas do tripé. Levantar a mesa do tripé até a altura do peito do topógrafo (quem irá fazer as leituras), prender os parafusos (borboletas). Visualmente, fazer com que a mesa do tripé fique o mais horizontal. Caso necessário aumentar uma perna do tripé para a mesa ficar na horizontal. Em terrenos muito inclinados, medir a altura da mesa pelo lado mais baixo do terreno.
- A parafusar o teodolito/nível no tripé, verificar se esta bem preso.
- Centralizar a bolha de nível girando os parafusos calantes;
- Posicionar a mira no primeiro ponto a ser medido para fazer a primeira leitura. Anotar na Coluna Ré.
- Mudar a mira para o próximo ponto, verificar se é uma visada Intermediária ou Vante. Caso seja um visada Vante, manter a mira no mesmo lugar, mudar o aparelho para próxima estação e repetir o processo a partir do passo 2.
ROTEIRO PARA LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO DE TAQUEOMETRIA
- Reconhecer o local do levantamento.
- Fazer croqui.
- Estacionar o aparelho no vértice da poligonal;
- Com as pernas do tripé juntas, soltar as presilhas que prendem a extensão das pernas do tripé. Levantar a mesa do tripé até a altura do peito do topógrafo (quem irá fazer as leituras), prender os parafusos (borboletas).
- Visualmente, fazer com que a mesa do tripé fique o mais horizontal. Caso necessário aumentar uma perna do tripé para a mesa ficar na horizontal. Em terrenos muito inclinados, medir a altura da mesa pelo lado mais baixo do terreno.
- A parafusar o teodolito no tripé, verificar se esta bem preso.
- Com a bolha de centro, nivelar o aparelho através das pernas. Aumentar ou diminuir a extensão da perna.
- Com o prumo ótico, centralizar/alinhar o tripé no ponto da poligonal;
- Centralizar a bolha de nível girando os parafusos calantes;
- “Zerar” o ângulo horizontal no vértice anterior, pressionar 0SET;
- Medir a altura da luneta, marcar na planilha logo abaixo da identificação da estação
- Posicionar a mira no primeiro ponto do levantamento.
- Apontar a luneta do teodolito para que o fio inferior fique na altura de 1 m (preferencialmente).
- Anotar os valores na planilha: ângulo horizontal, ângulo vertical, fio superior, fio médio e fio inferior.
- Mudar a mira para o próximo ponto, proceder como no item 7 em diante.
- Após medir todos os pontos necessários desta estação, colocar a mira na próxima estação e proceder como um ponto visado anotando os 5 valores na planilha. Isso é para ter um melhor controle do processo de levantamento topográfico.
Observação:
deve ser medido com a taqueometria todos os vértices da poligonal, o anterior e o posterior ao vértice estacionado. Isso irá ajudar a verificar se há erros nas medidas horizontais da poligonal.
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