A idéia da Deriva Continental foi proposta primeiramente por Alfred Wegener em 1912. Em 1915 propôs uma teoria baseada nas formas dos continetes.
Tal teoria diz que os Continentes existentes hoje em dia eram apenas um bloco imenso de terras. Mesmo com os mapas imperfeitos na época, estes cartógrafos conseguiram evidenciar o perfeito encaixe das terras.
Como os cartógrafos da época tinham apenas algumas imagens e mapas imperfeitos, não conseguiram provar suas teorias.
A teoria começou a ser comprovada quando alguns fósseis encontrados em diferentes continentes apresentavam algumas similaridades, bem como algumas formações geológicas.
O continente único foi denominado Pangéia.
A hipótese da deriva continental tornou-se parte de uma teoria maior lançada posteriormente: A Teoria das Placas Tectônicas.
A Pangéia ( Único Bloco de Terras ) se separou em duas grandes massas : Laurásia ( Norte ) e Gondwana ( Sul ). Posteriormente tais massas teriam se dividido em unidades menores e deram origem aos continentes tais como os conhecemos atualmente.
Uma das teorias mais importantes dos últimos tempos na Geologia, a deriva continental deu origem à teoria de Tectônica de placas, base de vários conhecimentos atuais na área. A partir disso, é possível, hoje em dia, cartografar áreas susceptíveis a terremotos com certa precisão, entre outros avanços possibilitados pela teoria da tectônica global.
A teoria da deriva continental propunha a idéia da existencia de uma unica massa continental, Pangeia, que foi se desmenbrando ate formar os continentes atuais. A teoria era baseada na evidencia de fosseis, tanto animal quanto vegetal da America do Sul e da Africa. Mas isso não era sufuciente para afirmar tal teoria. Só mais tarde depois da descoberta da teria das placas tectonicas pode se afirmar a teria da deriva continental.
OBSERVAÇÃO: No artigo da wikipédia, a falha de Santo André é decorrente de placas que se movem umas ao encontro das outras, que segundo o artigo, o resultado do atrito é geralmente sentido sob a forma de um tremor de terra. Porém esta informação não procede, visto que: “A Falha de San Andreas, também referida como Falha de Santo André (San Andreas Fault) é uma falha geológica de tipo tangencial de quase 1300 km situada na Califórnia. Essa falha é uma marca natural de um limite transformante existente entre a Placa do Pacífico e a Placa norte-americana. É conhecida por gerar terremotos de grande intensidade, como o registrado em 1906, o histórico Terremoto de São Francisco que, na época, assolou a cidade de São Francisco” (http://www.infoescola.com/geologia/falha-de-san-andreas/). E além do que, placas que se chocam umas com as outras são mais atribuídas a formação de cordilheiras (dos andes, do himalaia...) e picos (Everest...). Placas que se afastam, a formação de vulcões. E placas que se ‘raspam’, a terremotos. A crosta terrestre não é estática devido a existência de placas tectônicas que a constituem e deslizam sobre o manto. Segundo a teoria da Deriva Continental a crosta é divida em 10 partes; a partir de observaçõeso geofísico Alfred Wegener desenvolveu esta teoria, ele observou aspectos paleontológicos, climáticos e geológicos; semelhança da fauna e flora em regiões separadas por oceanos, cadeias interrompidas – África do Sul e Argentina, e climas idênticos. A tectônica de placas comprova o movimento da litosfera sobre a astenosfera, a litosfera é dividida por placas que deslizam devido às correntes de convecção geradas no manto.
É incrível como os movimentos em grande escala das placas tectônicas foram capazes de separar um único e imenso continente. Por isso é possível encontrar algumas semelhanças naturais e geológicas em continentes diferentes, apesar da enorme distância existente entre eles.
A teoria da Deriva Continental tem o mesmo embasamento da teoria que afirmou a existência de um só continente no passado (Pangéia): a similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas. Segundo a teoria da deriva continental, a crosta terrestre é formada por uma série de "placas" (placas tectônicas) que "flutuam", "deslizam", numa camada de material rochoso fundido. O movimento das placas gera eventos como maremotos e terremotos.
Algumas das evidências que reforçam essa teoria é o encaixe, por exemplo, da América do Sul com a parte oeste da África, a existência de espécies próximas nos dois continentes, entre outras. Tais evidências proporcionaram especulações sobre a dinâmica da Terra, e hoje sabemos que os estudos sobre essa dinâmica são baseados na teoria mais aceita: a Deriva Continetal. Segundo esta, a Terra está apoiada sobre placas (placas tectônicas) que se derivaram de uma placa única.E que o formato atual da Terra é resultado da movimentação dessas placas.
A teoria da existência de um continente único, a Pangéia, incorpora a cada dia novas evidências de que realmente existiu. O estudo dos fósseis, a existência de espécies semelhantes, nos diferentes continentes, reforça essa ideia cada dia mais, o que mostra que a Terra está em constante transformação, nesse caso devido à Teoria da Deriva Continental, com a movimentação das Placas Tectônicas.
O encaixe da teoria da deriva continental e da tectônica de placas mostra um embasamento científico sobre uma observação feita a anos por antigos cientistas.
A deriva continental é um dos mais valiosos e aceitáveis estudos sobre a formação dos continentes . As evidências entre o formato dos continentes, e a descobertas de fósseis animais e vegetais possuem comprovam que no início os continentes eram interligados!
Muito interessante esse artigo. Torna-se mais convicente ainda essa teoria a partir do momento que se prova que há espécies semelhantes da fauna e da flora em continente distantes. Legal!
A teoria da deriva continental baseia-se na hipótese de que todos os continentes um dia estiveram juntos formando um único continente, o Pangeia. Dados como formações rochosas e fósseis encontrados em comum em vários continentes reforçam essa teoria, mostrando que os antigos estudiosos tinham razão a respeito da deriva continental.
Mesmo com os desenhos dos mapas evidenciando que os continentes ja estiveram encaixados, a similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas vem também a reforçar esta hipótese.
Deriva Continental!!!
ResponderExcluirA idéia da Deriva Continental foi proposta primeiramente por Alfred Wegener em 1912. Em 1915 propôs uma teoria baseada nas formas dos continetes.
Tal teoria diz que os Continentes existentes hoje em dia eram apenas um bloco imenso de terras. Mesmo com os mapas imperfeitos na época, estes cartógrafos conseguiram evidenciar o perfeito encaixe das terras.
Como os cartógrafos da época tinham apenas algumas imagens e mapas imperfeitos, não conseguiram provar suas teorias.
A teoria começou a ser comprovada quando alguns fósseis encontrados em diferentes continentes apresentavam algumas similaridades, bem como algumas formações geológicas.
O continente único foi denominado Pangéia.
A hipótese da deriva continental tornou-se parte de uma teoria maior lançada posteriormente: A Teoria das Placas Tectônicas.
A Pangéia ( Único Bloco de Terras ) se separou em duas grandes massas : Laurásia ( Norte ) e Gondwana ( Sul ). Posteriormente tais massas teriam se dividido em unidades menores e deram origem aos continentes tais como os conhecemos atualmente.
O próprio fato de existirem espécies parecidas ou iguais em continentes separados pelos oceanos confirmam que os continentes eram um só!
ResponderExcluirUma das teorias mais importantes dos últimos tempos na Geologia, a deriva continental deu origem à teoria de Tectônica de placas, base de vários conhecimentos atuais na área. A partir disso, é possível, hoje em dia, cartografar áreas susceptíveis a terremotos com certa precisão, entre outros avanços possibilitados pela teoria da tectônica global.
ResponderExcluirA teoria da deriva continental propunha a idéia da existencia de uma unica massa continental, Pangeia, que foi se desmenbrando ate formar os continentes atuais. A teoria era baseada na evidencia de fosseis, tanto animal quanto vegetal da America do Sul e da Africa. Mas isso não era sufuciente para afirmar tal teoria. Só mais tarde depois da descoberta da teria das placas tectonicas pode se afirmar a teria da deriva continental.
ResponderExcluirOBSERVAÇÃO: No artigo da wikipédia, a falha de Santo André é decorrente de placas que se movem umas ao encontro das outras, que segundo o artigo, o resultado do atrito é geralmente sentido sob a forma de um tremor de terra. Porém esta informação não procede, visto que: “A Falha de San Andreas, também referida como Falha de Santo André (San Andreas Fault) é uma falha geológica de tipo tangencial de quase 1300 km situada na Califórnia. Essa falha é uma marca natural de um limite transformante existente entre a Placa do Pacífico e a Placa norte-americana. É conhecida por gerar terremotos de grande intensidade, como o registrado em 1906, o histórico Terremoto de São Francisco que, na época, assolou a cidade de São Francisco” (http://www.infoescola.com/geologia/falha-de-san-andreas/). E além do que, placas que se chocam umas com as outras são mais atribuídas a formação de cordilheiras (dos andes, do himalaia...) e picos (Everest...). Placas que se afastam, a formação de vulcões. E placas que se ‘raspam’, a terremotos.
ResponderExcluirA crosta terrestre não é estática devido a existência de placas tectônicas que a constituem e deslizam sobre o manto. Segundo a teoria da Deriva Continental a crosta é divida em 10 partes; a partir de observaçõeso geofísico Alfred Wegener desenvolveu esta teoria, ele observou aspectos paleontológicos, climáticos e geológicos; semelhança da fauna e flora em regiões separadas por oceanos, cadeias interrompidas – África do Sul e Argentina, e climas idênticos. A tectônica de placas comprova o movimento da litosfera sobre a astenosfera, a litosfera é dividida por placas que deslizam devido às correntes de convecção geradas no manto.
Maria Luíza Gandini
É incrível como os movimentos em grande escala das placas tectônicas foram capazes de separar um único e imenso continente. Por isso é possível encontrar algumas semelhanças naturais e geológicas em continentes diferentes, apesar da enorme distância existente entre eles.
ResponderExcluirGustavo Cristeli
A teoria da Deriva Continental tem o mesmo embasamento da teoria que afirmou a existência de um só continente no passado (Pangéia): a similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas. Segundo a teoria da deriva continental, a crosta terrestre é formada por uma série de "placas" (placas tectônicas) que "flutuam", "deslizam", numa camada de material rochoso fundido. O movimento das placas gera eventos como maremotos e terremotos.
ResponderExcluirFernanda Moronari.
Algumas das evidências que reforçam essa teoria é o encaixe, por exemplo, da América do Sul com a parte oeste da África, a existência de espécies próximas nos dois continentes, entre outras. Tais evidências proporcionaram especulações sobre a dinâmica da Terra, e hoje sabemos que os estudos sobre essa dinâmica são baseados na teoria mais aceita: a Deriva Continetal. Segundo esta, a Terra está apoiada sobre placas (placas tectônicas) que se derivaram de uma placa única.E que o formato atual da Terra é resultado da movimentação dessas placas.
ResponderExcluirA teoria da existência de um continente único, a Pangéia, incorpora a cada dia novas evidências de que realmente existiu. O estudo dos fósseis, a existência de espécies semelhantes, nos diferentes continentes, reforça essa ideia cada dia mais, o que mostra que a Terra está em constante transformação, nesse caso devido à Teoria da Deriva Continental, com a movimentação das Placas Tectônicas.
ResponderExcluirGuilherme Cássio Elias
A existencia de fosseis iguais em diferentes continentes, a similaridade dos formatos de extremos continentais, tudo isso reforça a teoria do encaixe.
ResponderExcluirRoniza
O encaixe da teoria da deriva continental e da tectônica de placas mostra um embasamento científico sobre uma observação feita a anos por antigos cientistas.
ResponderExcluirDaniel J.
danieljrp@yahoo.com.br
A deriva continental é um dos mais valiosos e aceitáveis estudos sobre a formação dos continentes . As evidências entre o formato dos continentes, e a descobertas de fósseis animais e vegetais possuem comprovam que no início os continentes eram interligados!
ResponderExcluirRafael Bertolato
Muito interessante esse artigo. Torna-se mais convicente ainda essa teoria a partir do momento que se prova que há espécies semelhantes da fauna e da flora em continente distantes. Legal!
ResponderExcluirSâmyla Cotta Lana
A teoria da deriva continental baseia-se na hipótese de que todos os continentes um dia estiveram juntos formando um único continente, o Pangeia.
ResponderExcluirDados como formações rochosas e fósseis encontrados em comum em vários continentes reforçam essa teoria, mostrando que os antigos estudiosos tinham razão a respeito da deriva continental.
Pedro Henrique Fonseca de Oliveira
Mesmo com os desenhos dos mapas evidenciando que os continentes ja estiveram encaixados, a similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas vem também a reforçar esta hipótese.
ResponderExcluirBruno Mendes